Como mulheres fomos educadas a procurar o que nos completa e a descobrir o amor por intermédio dos outros. Há 50 anos diziam-nos que só um marido e filhos nos complementariam e era a única opção de vida.
Sente o peso da autocrítica e da insegurança? Talvez tenha a crença que não é suficientemente boa e consequentemente tenha passado a vida à procura de valor fora de si.
Para percebermos o que é autêntico para nós é importante questionarmo-nos sobre as nossas crenças, a nossa história. Aquilo que dizemos a nós próprias e que nos diminuem, culpabilizam, limitam ou nos causam angústia.
É tempo de desistir de tentar ser a mulher que julga que deve ser, para ser quem é de fato.
Preparada?
O primeiro passo é comprometer-se consigo própria. Conhecer-se em cada momento da sua vida, através dos seus olhos e não os dos outros.
Quando condicionamos o nosso comportamento com base no exterior, avaliamos o nosso valor com base na aceitação por parte dos outros. Dizer que sim quando na verdade queremos responder o oposto, alimentar uma relação que não nos traz nada de positivo, acreditar em pensamentos que nos esgotam a energia e o entusiasmo, ou ingerir alimentos que o nosso corpo não aprecia.
Comprometer-se consigo própria só é possível quando estiver disposta a libertar-se do passado e de qualquer pensamento de que “devia” ser diferente do que é neste momento.
Abandone o Antigo e adote o Novo
- Em que aspetos é que ainda está presa aos velhos reflexos do poder?;
- Em que medida os seus julgamentos e os seus receios estão presos às velhas crenças e velhos modelos?;
- Parece-lhe que a sua autoestima assenta no seu aspeto físico e na aceitação e valorização dos outros?
- Analisa o seu valor com base na forma como se ocupa dos outros em detrimento de si própria?
Quando abandona a imagem do que gostaria de ser, readquire o seu poder de ser única, autêntica e fiel a si própria.
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