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Selecionamos 6 livros para viver o novo ano da melhor maneira

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​Na verdade, não precisamos de um novo ano para mudar coisas.
No entanto, um novo ano dá-nos alento, faz-nos sonhar e acreditar que podemos fazer diferente. Há livros que podem guiar-nos nesses objectivos e sonhos , quer sejam sobre a sua carreira, dietas, ou mesmo abraçar um estilo de vida mais saudável e feliz. Deixamos-lhe 6 sugestões para que tenha um 2019 em grande:

Life Coach

Seja o seu próprio Life Coach
de Jeff Archer
ANTES: 17,97€  DEPOIS: 12,58€

Este é o livro ideal para todos os que pretendem colher os benefícios de um coaching pessoal, mas que não têm dinheiro ou tempo para uma orientação privada e exclusiva. Com Seja o Seu Próprio Life Coach, vai obter um programa personalizado de mudança e progresso para cada área da sua vida, por forma a tirar o máximo proveito das suas características como pessoa: desde o desenvolvimento de carreira às relações pessoais, desde a aparência à gestão das finanças pessoais.

Tem pouco tempo? Cada capítulo tem introduções de um, cinco e dez minutos, onde poderá adquirir os princípios base para começar. No programa de vida Life Coach, à medida que coloca em prática as novas aptidões, vai ser encorajado a examinar também as suas crenças, a sua confiança e a sua motivação. Apenas assim poderá assegurar que a mudança alcançada é sólida e de longo prazo. Equilibrando recursos práticos e interativos com resumos de revisão e estruturas de recompensa, vai ficar surpreendido com o seu enorme potencial.

– Saiba onde está – saiba analisar a sua situação atual.
– A vida é um empreendimento – tire o máximo de tudo o que faz.
– Goste de quem vê ao espelho – aumente a sua confiança e a sua energia.
– Tenha controlo sobre as suas finanças – em vez de se deixar controlar por elas.
– Consiga gerir as suas relações com consciência – em vez de se desiludir com as pessoas.
– Consiga gerir o seu tempo – em vez de nunca ter tempo para nada.
– E saiba colher as recompensas – O novo “você”.

 

DespertarLibertarCrescerLibertar, Despertar, Crescer
de Rossana Appolloni
ANTES: 16,85€ AGORA: 15,17€

Todos somos adultos e todos somos crianças. Temos um lado responsável que sabe o que quer, que concretiza e que se protege do que lhe faz mal. Porém, temos outro lado que quer os outros à sua imagem e semelhança, é intolerante com as diferenças, entra em frustração quando não atinge os seus objetivos e deposita nos outros a responsabilidade do seu bem-estar e a culpa do seu mal-estar. A distinção entre o Self Adulto e o Self Infantil manifesta-se em contextos diferentes dependendo de cada um de nós. A viagem que fazemos ao longo deste livro vai no sentido de reconhecermos a diferença entre um e outro de forma a clarificarmos o rumo do nosso crescimento. O que é que nos leva a despertar para a nossa realidade interior, libertar-nos do que já não nos serve e crescer no sentido de encontrarmos a melhor versão de nós próprios? Para isso há que olhar para a nossa criança interior: resgatar a alegria, a espontaneidade e a leveza, mas também cuidar das feridas e dos traumas, ou seja, da parte emocional que nos faz entrar em fúria ou numa espiral de ansiedade desgastante.

Rossana Appolloni, psicoterapeuta e autora dos livros Ousar Ser Feliz e Do Sofrimento à Felicidade, aborda questões inerentes às dinâmicas do nosso Self, como por exemplo: que feridas emocionais existem e como surgem; como se formam padrões de comportamento e como os mudamos; o papel do vínculo na infância e de que modo influencia as nossas relações em adulto; o processo de mudança; a Jornada do Herói enquanto percurso simbólico que todos podemos fazer, tornando possível o chamado crescimento pós-traumático; como ser uma pessoa emocionalmente adulta, capaz de cuidar de si; a importância da caminhada, mais do que a chegada ao destino.

Um livro onde em cada capítulo encontrará exercícios práticos para fazer, histórias inspiradoras de pessoas que também elas vivenciaram este processo de descoberta, e referências a episódios que poderá ouvir no Podcast Ousar Ser.

 

Um coração repleto de paz
de Joseph Goldstein
ANTES 12,72€ AGORA 8,90€

É cada vez mais importante cuidarmos de nós próprios. Não apenas da aparência mas cuidar de nós como um todo, como algo que devemos proteger, acarinhar e conduzir ao caminho dos nossos sonhos e objetivos. Acreditamos que ser melhor é ter mais capacidade para enfrentar obstáculos, lidar com dificuldades, tirar o melhor partido das nossas capacidades, saber gerir as nossas vidas e como consequência… ser mais feliz. Não somos seres unidimensionais. A nossa vida está nas nossas mãos e não há limites para o que podemos fazer ou alcançar.

Encontre a paz no seu coração! Seja melhor. Por si e pelos outros.

 

Como ser feliz
de Lama Zopa Rinpoche
ANTES 12,72€ AGORA 8,90€

Todos nós desejamos ser felizes, e não só em determinadas alturas do nosso dia-a-dia: queremos sentir uma felicidade imutável e definitiva, que jamais desapareça. Todos nós tentamos acabar com os nossos problemas e atingir a paz. Mas, as nossas tentativas para atingirmos a felicidade acabam, muitas vezes, por provocar ainda mais dor. Temos de ter consciência de todo o potencial da nossa mente e temos de entender o que é importante para a nossa própria felicidade. Devemos aprender a transformar as nossas tarefas diárias para que estas passem a ser a origem da nossa felicidade em vez de serem problemas. A meditação é a ferramenta mais poderosa que se pode empregar para obter tal resultado. Através do poder da meditação, podemos obter uma paz e uma felicidade duradouras.

Seja feliz agora!

 

O que realmente importa?
de Anderson Cavalcante
ANTES: 13,99€ AGORA: 9,79€

O que realmente importa?

Raramente nos deparamos com uma pergunta tão comum, mas de tão difícil resposta. A resposta a esta pergunta pode mudar a história da sua vida se conseguir solucioná-la de forma consciente. Não deixe a sua existência passar como um tronco a flutuar num rio, permitindo que a corrente o leve para onde ela quiser. Tenha ousadia! Questione-se, persiga os seus objetivos e surpreenda-se. Acredite, você não está aqui por acaso. Cada um tem uma missão no mundo, e ela é o combustível da alma. É daí que nasce a energia para uma vida de plenitude. Neste livro, encontrará reflexões que o ajudarão a captar a sua essência e a caminhar na direção da sua realização pessoal. Levar uma vida sem propósito é viver sem liberdade para crescer. Nós nascemos para realizar os nossos sonhos. Essa é a nossa natureza, portanto, não aceite nada menos do que isso.

As empresas têm um planeamento estratégico. Vamos falar do planeamento estratégico da sua vida. Este livro vai dar-lhe as ferramentas para avaliar os seus resultados, fazer o balanço e, pelo caminho, fazer os ajustes necessários.

– Descubra os seus valores e aprenda a respeitá-los.
– Trace o seu plano de vida e siga o que estabeleceu.
– Concentre-se no que realmente importa.

 

À descoberta da sua assinatura de alma
de Panache Desai
ANTES: 17,95€ AGORA: 10,77€

A assinatura de alma é o nosso ADN espiritual – é quem somos na nossa essência, a parte mais autêntica de quem somos, a nossa contribuição pessoal neste mundo. Contudo, tendemos a rejeitar quem somos realmente. Permitimos que a nossa assinatura de alma fique bloqueada por variados obstáculos emocionais que a vida nos põe no caminho: raiva, medo, culpa, vergonha, tristeza, desespero. Qualquer um destes sentimentos, ou até mesmo todos, podem apoderar-se de nós e criar uma densidade, um peso, que não nos permite aceitar quem somos no nosso íntimo mais profundo. Panache Desai relembra-nos que somos energia e que as emoções são energia em movimento. Quando estamos bloqueados, sentimo-nos inferiores, mal-amados, incompletos. Em À Descoberta da sua Assinatura de Alma, somos incentivados a percorrer um caminho de 33 dias de meditações – curtas passagens que ao serem lidas de manhã, a meio do dia e à noite nos mostrarão o caminho para dissipar o peso  emocional que nos prende, deixando espaço para que abracemos a mudança nas nossas vidas. Com este livro assertivo, poético, prático e inspiracional, Panache Desai convida-nos a viver uma vida de autenticidade, a redescobrir significado, paixão e a acreditar com a alma na possibilidade de todas as coisas.

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Os três passos para definir uma intenção

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Saiba como definir objectivos ou uma intenção e de como garantir que é eficaz.

O processo seguinte vai mostrar‑lhe como definir uma intenção útil e específica para tentar alcançar outros objetivos. Na verdade, quanto mais praticar o ato de definir intenções, mais irá compreender o propósito destes objetivos.

1º Passo – Pergunte a si mesmo:
Porque é que vale a pena gerar mudança?

Um componente importante deste processo consiste em determinar porque é que você quer mudar, para começar. Determinar porque é que quer mudar é como construir os alicerces de uma casa; se não os construir como deve ser, o resto da estrutura acabará por cair.

Ao longo dos anos, fui abordado por clientes com diversos objetivos, e colaborei com eles para descobrirmos as suas intenções. Cada um deles tinha intenções diferentes e, para trabalharmos juntos, tínhamos de descobrir a razão pela qual eles tinham este objetivo de se aperfeiçoar a si próprios. Para implementar e sustentar a mudança, as nossas razões para os nossos objetivos têm de ser específicas.

2º Passo – Contemple a sua razão

«Contemplação» parece muitas vezes uma palavra estrangeira, não é? Muitos de nós têm uma noção de contemplação que inclui um ancião de túnica e sandálias, sentado no cimo de uma montanha do Tibete, a refletir sobre a humanidade em geral. Contudo, talvez fique surpreendido ao saber que a contemplação é provavelmente uma das partes mais fáceis de compreender de toda esta prática. Na sua definição mais simples, a contemplação consiste apenas em pôr de parte uma pergunta durante um determinado período de tempo e deixar que a resposta se revele por si mesma.

Um dos motivos pelos quais a contemplação parece intimidante é que esta exige‑nos que abdiquemos tanto do desejo de saber imediatamente a resposta, como do nosso controlo para a encontrar sem mais demoras. Estamos tão habituados a encontrar instantaneamente outros tipos de respostas através de motores de busca da Internet, como o Google, que esperamos encontrar imediatamente todas as nossas respostas.

Fazemos parte de uma cultura que adora intelectualizar e analisar e sentimo-nos gratificados quando percebemos as coisas. Esforçamo‑nos imenso por discutir tudo até à exaustão, dissecar e bater na mesma tecla até o assunto perder o interesse. Contudo, todas estas ações são o oposto da contemplação, e podemos dar em loucos ao esforçarmo‑nos cada vez mais por encontrar respostas que continuam a ser elusivas. Se fôssemos realmente contemplar uma questão, simplesmente deixávamo‑la em paz até que a resposta estivesse pronta para se revelar.

Imaginemos que está a tentar escolher uma pré‑primária para o seu filho frequentar, e até pesquisou vários lugares. Descobriu que tem de tomar uma decisão até um mês antes do primeiro dia de escola, para conseguir cumprir os vários requisitos de admissão dos programas escolares. Se, no tempo que lhe resta entre pesquisar escolas e optar por uma, você continuar a reler brochuras, perguntar a amigos sobre as experiências dos filhos deles e imaginar uma dúzia de cenários possíveis que implicam que o seu filho não tenha uma boa formação, está a intelectualizar a questão e não a contemplá‑la.

Em vez disso, para contemplar esta questão, faça primeiro a sua pesquisa e depois pare totalmente de pensar nas várias escolas. Talvez tenha de pôr a questão de parte por uns dias ou um mês até que a sensação certa o oriente para a melhor decisão. Por mais tempo que demore, a decisão irá acontecer na altura certa. É provável que encontre exatamente a escola certa para o seu filho, e isso acontecerá por não se esforçar tanto. A contemplação inclui relaxar a mente e permitir que um sentimento mais elevado assuma o controlo. Quando isto acontece, a sua espontaneidade e energia virão à tona, e as coisas acabarão por correr ainda melhor do que aconteceria se a mente intelectual estivesse a controlar.

Assim que tiver perguntado a si mesmo porque quer encetar uma prática espiritual, ser‑lhe‑á útil contemplar a sua resposta antes de avançar. Não há um limite definido para o tempo que esta contemplação deve durar, mas se estiver ansioso por começar, recomendo que espere pelo menos uns dias para não pensar no assunto antes de avançar para o passo seguinte.

3º Passo – Pergunte a si mesmo:
Está a ser sincero em relação às respostas que encontrou?

Depois de ter perguntado a si mesmo porque é que está a fazer algo e ter contemplado as suas respostas possíveis, está então na altura de observar se está a ser ou não sincero perante as respostas que encontrou. Tal como o ato da contemplação, este ato de observar a verdade poderá parecer intimidante, mas na verdade consiste apenas em perguntar a si mesmo se realmente sente que é verdade o que declarou como motivo para realizar a atividade.

Se decidiu começar esta prática porque queria ser mais saudável e melhorar o relacionamento com o seu cônjuge, assim que a tiver começado terá de ponderar se está a ser honesto em relação às suas intenções. Por exemplo, digamos que através desta experiência melhorou a sua saúde física e está a sentir um pico de energia; se em vez de simplesmente desfrutar da sua nova vitalidade, disser a alguém para mudar de vida de forma semelhante, então as suas ações não estão honestamente a refletir intenções úteis.

Este passo não é tão definitivo como os anteriores, pois irá observar‑se não apenas durante um período de tempo fixo, como ao longo da sua prática. Tendo em conta o espaço de tempo mais alargado, pondere definir um lembrete para si mesmo, de forma a perder alguns minutos a cada duas semanas ou todos os meses para refletir sobre as suas intenções originais. Talvez já tenha reparado que não forneço um método para decidir se está ou não a ser sincero relativamente às suas intenções; isto acontece pois a única pessoa que o pode saber é você, e não há qualquer resposta de sim ou não. Você tem a responsabilidade de observar a importância dos seus pensamentos e ações. Na próxima parte do livro, aprofundaremos a questão do ato de observação e como este pode ser usado para concretizar o nosso equilíbrio e felicidade de forma mais completa.

A definição de uma intenção para si mesmo não só estabelece a base para a sua prática, como também o ajuda a investigar a verdade por trás das suas ações e a descobrir se está ou não a beneficiar‑se com as decisões que toma. Inicialmente, certas decisões poderão parecer mais difíceis e outras serão tão fáceis de tomar que ficará a pensar porque é que nunca tinha encontrado essas respostas. Começará a dar‑se conta de que quando define as intenções adequadas para si mesmo, tudo se tornará uma expressão da sua prática. Passará a fazer as coisas porque o ajudam a si e aos outros a sentirem‑se bem e continuará a evoluir a cada dia, para o resto da sua vida. Por sua vez, a sua prática tornar‑se‑á uma expressão de quem você é.

em “Desperte o Guru que há em si”, Yogi Cameron, Self. Saiba mais aqui.

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2018: faça compromissos consigo mesmo

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Ano Novo, vida nova.

Já faz parte da tradição. Vemos o Novo Ano como uma lufada de ar fresco, uma nova oportunidade, um recomeço. Achamos que agora é que vamos mudar a nossa alimentação, estilo de vida, vamos fazer aquilo que temos vindo a adiar. Quando chega a meia-noite, ao som do fogo de artifício, comemos as 12 passas e pensamos naquilo que desejamos para o novo ano. Há algo de mágico e encantador à volta deste ritual.

Se aproveitou o Ano Novo para realmente fazer as mudanças que há tanto tempo tinha a intenção de fazer, ainda bem. O importante é que, caso as coisas não aconteçam ao ritmo que esperava, não desanime. Lembre-se que não precisamos de um novo Ano para finalmente fazermos aquilo que é melhor para nós. Amanhã, pode sempre ser o dia em que começamos de novo. E não se esqueça que, durante o ano deve rever e reavaliar aquilo que pretende, as suas intenções e os seus novos compromissos.

Não seja demasiado exigente

Muitas vezes estamos a querer exigir demasiado de nós mesmos e, passado umas semanas, na maioria das vezes, grande parte das nossas resoluções ficaram por terra. Mudar é algo trabalhoso. Adoptar novos comportamentos requer resiliência e sobretudo compromisso. Compromisso connosco de que apesar de ser mais fácil, não nos vamos deixar levar pelo costume. Vamos fazer diferente. O compromisso pressupõe tempo, pressupõe altos e baixos. Pressupõe que nem sempre conseguiremos mas há uma continuidade e um sentido a longo prazo.

Por isso, mais do que resoluções de Ano Novo, devemos fazer compromissos connosco e recordar que as mudanças levam o seu tempo e a nossa atenção. Para serem mudanças sólidas e alinhadas connosco.

Seja metódico

Dificilmente conseguimos levar a cabo muitas alterações ao mesmo tempo quando são de diferentes áreas da nossa vida. É importante estabelecer prioridades. Perceber não só o que é mais importante mas também aquilo que seria realizável no momento presente da sua vida. Por vezes, algumas mudanças falham porque não são oportunas ou são demasiado exigentes a dado momento, mas mais tarde, já serão possíveis.

Para ser mais fácil identifique as diversas áreas da sua vida. Pode ser: saúde, família, casa, trabalho, finanças pessoais, entre outros. Olhando para cada uma delas veja o que faz sentido para si, como gostaria que fosse e o que é possível. Crie objetivos concretos e fáceis de identificar.

Faça uma lista daquilo que pretende e estabeleça um ranking. Veja se algumas das intenções estão relacionadas e por isso podem ser feitas em simultâneo. Para cada uma delas, identifique quais são as acções necessárias. Mas não seja muito extenso. Um dos segredos das mudanças bem sucedidas é manter o processo simples.

Vá à origem das coisas

Quando olhar para a lista de coisas que pretende mudar, vá à sua origem. Não se contente com o resultado final. Imagine que gostaria de emagrecer alguns quilos.  Pode ser por uma questão estética mas mais importante, por uma questão de saúde. Se se focar no resultado final, provavelmente vai escolher uma dieta para seguir e fazer mais algum exercício. Na maioria dos casos, acabamos a desanimar com a dieta porque nos custa, porque não vemos resultados imediatos, porque não temos vontade de fazer exercício.

Se for à origem das questões, ao pensar que gostaria de emagrecer uns quilos, pense também como o seu corpo é importante, pois sem ele não há vida. Como você depende do seu corpo para viver. E como a sua saúde é fundamental. E que por isso, faz todo o sentido ter uma alimentação equilibrada e fazer actividade física regular. Cuidar do seu corpo deixará de ser um esforço mas sim algo com sentido. Este será o seu principal objectivo. Consequentemente terá mais energia, será mais saudável e provavelmente irá conseguir atingir o seu peso ideal. Será um processo mais lento, mas sólido e de verdadeira mudança.

Seja resiliente e sobretudo seja gentil consigo mesmo.