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Cowork da Praia, em Carcavelos

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Cowork da Praia integrado na lista dos coworks da grande Lisboa

O Cowork da Praia está integrado na lista dos coworks da grande Lisboa, no artigo Cowork em Lisboa: onde trabalhar na capital portuguesa do site Nomadismo Digital Portugal.

coworkEste artigo é um dos mais importantes na divulgação de coworks em Lisboa, tendo já sido atualizado diversas vezes para integrar mais espaços, e posiciona-se em 2º lugar no termo de pesquisas “coworks lisboa”, com mais de 720 visitas médias mensais.

Temos tido uma maior visibilidade crescente do nosso espaço e agradecemos o contributo do Nomadismo Digital Portugal para isso.

Qualidade de vida

No Cowork da Praia privilegiamos a qualidade de vida. Crescemos perto da praia, na maravilhosa Costa do Sol, e encontramo-nos a menos de 100 metros da praia de Carcavelos que é a capital do surf em Portugal. A uma distância de apenas 25 minutos de comboio para o centro de Lisboa, esta zona posiciona-se como o melhor lugar para alguém conseguir ter o estilo de vida relaxado de praia, combinado com a beleza e espírito cosmopolita de Lisboa.

O nosso cowork tem uma localização fantástica e conta com 150m2 prontos para vos receber. Situa-se numa praça dos anos 60, de edifícios baixos,  com mais de 10 restaurantes e pastelarias nas suas galerias; tem igualmente um centro comercial e um supermercado a 150m.

Se quer passar uma semana ou um mês em Portugal a trabalhar, se quer fixar a longo prazo o seu posto de trabalho e a sua equipa, este é o seu lugar e a preços muito competitivos. Este espaço pode estimular o espírito de equipa e levar a criatividade a outro nível.

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Modalidades e preços

Desde 9 € por dia temos várias modalidades de cowork por onde escolher: Full-time, Part-time, Mesa Fixa, Ao Dia, ou Virtual Office. Também nos pode contactar para encontrarmos uma solução mais especifica para as suas necessidades. Além do espaço, que inclui uma área lounge, estão também disponíveis um conjunto de serviços associados: domiciliação de morada da empresa, gestão da correspondência, entre outros.

Contacte-nos.

Veja aqui imagens do nosso espaço.

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Exercício Físico? Questionem sempre! (Vídeo)

Exercício
Exercício Físico? Questionem sempre!

“Não basta o programa de treino vir no Google, no Youtube, na caixa de cereais.”

“Não nos devemos resignar à não supervisão ou má supervisão (não qualificada).”

https://www.facebook.com/rodrigoruivo.ombro/videos/775316592672743/

Veja aqui o vídeo.

 

Abraço,

P.s. – Todos erramos, mas devemo-nos questionar para errar o mínimo de vezes possível.

Rodrigo Ruivo

Formação – Clínica das Conchas

Rodrigo Ruivo é autor do Novo Manual de Avaliação e Prescrição de Exercício, da Editora Self.

 

 

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Treino de força nos idosos – sim ou não?

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Treino de força nos idosos – sim ou não? que características?

Dado que a pirâmide demográfica está cada vez mais invertida com a base no topo, urge procurar a “fonte da juventude” para a 3ª idade! Esgotam-se milhões de euros em fármacos (alguns, claro, com interesse), em produtos ergonómicos que procuram adaptar-se à menor capacidade do idoso, mas muitas vezes esquece-se do potencial do Treino de Força, com as caraterísticas adequadas no idoso!

Já Fiatarone e col. (1994) num estudo realizado com 100 idosos com média de idades de 87 anos, reportou que a aplicação de um protocolo de treino com exercícios de extensão da coxa e do joelho, 3 x/ semana durante 10 semanas no grupo experimental permitiu ganhos significativos de massa muscular e melhorias funcionais. E, repare-se, que os sujeitos realizaram 3 séries de 8 RM por exercício, ou seja, sempre à procura de uma carga que não seria propriamente leve.

Então e o que dizer do estudo do Candow e col. (2011) que demonstrou que idosos saudáveis, com vinte e duas semanas de treino de força com supervisão adequada, conseguiram eliminar as diferenças de massa muscular e força relativamente a jovens saudáveis ativos? Os idosos realizaram durantes os 6 meses, 3x/ semana, 9 exercícios “whole-body” em 3 séries de 10 repetições até à fadiga muscular e com dois minutos de intervalo entre séries e conseguiram ótimos ganhos de massa muscular e força!

Em resumo, será que realmente a falta de força muscular que muitas das vezes se constata existir na 3ª idade não será mais resultado do desuso do que de alterações da idade? Será que respeitando-se os princípios de treino, o treino de força com intensidade moderada a elevada não terá claros benefícios na qualidade de vida e funcionalidade do idoso? E percebendo-se que a perda muscular afeta sobretudo as fibras tipo II (rápidas) (Balagopal e col. (2001)) não pode fazer sentido treinar até à falha ou com máxima velocidade de contração?

Sim! Sim! Sim! Sim, a todas as perguntas! Respeite-se a individualidade de cada um e treine-se com qualidade… pela qualidade de vida! Está na hora de rompermos com o paradigma da inércia e do treino super-leve que não acrescenta benefícios!

Bons treinos,

P.s. Volto a repetir: respeito pelos princípios do treino deverão ser assegurados.

Rodrigo Ruivo

Clínica das Conchas, Doutorado em Motricidade Humana

Rodrigo Ruivo é autor do Novo Manual de Avaliação e Prescrição de Exercício, da Editora Self.

Referências:

Balagopal, Prabhakaran et al. 2001. “Age Effect on Transcript Levels and Synthesis Rate of Muscle MHC and Response to Resistance Exercise.” Am J Physiol Endocrinol Metab (280): 203–8.
Candow, D., P. Chilibeck, S. Abeysekara, and G. Zelo. 2011. “Short-Term Heavy Resistance Training Eliminates Age-Related Deficits in Muscle Mass and Strength in Healthy Older Males.” Journal of Strength and Conditioning Research 25(2): 326–33.
Fiatarone, M. 1994. “Exercise and Nutritional Supplementation for Frailty in the Elderly.” The New England Journal of Medicine 330(25): 1769–75.