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Falta de tempo para praticar exercício físico?

exercício

Falta de tempo para praticar exercício físico? – tem aqui a solução!

Sempre que se realiza uma sondagem Eurobarómetro dos hábitos de Exercício Físico e Desporto, em que se inclui naturalmente Portugal, os resultados têm sido semelhantes e maus. A saber:

1. Portugal é um dos países da Europa com maior taxa de sedentarismo. Apenas 28% dos Portugueses referiram realizar exercício físico ou praticar desporto de forma regular.

2. Invariavelmente, em todos os países da União Europeia, o motivo mais frequentemente apresentado para a inactividade física prende-se com a “falta de tempo”!

E é nesse segundo item que Profissionais de Exercício e Saúde devem (também) intervir. Cada vez mais o modelo tradicional de 3-4 sessões de treino semanal, com duração aproximada de 1h a 2 horas cada sessão de treino não é adequado à maioria das pessoas que trabalham, estudam e ainda procuram ter tempo para a sua vida social! Não é adequado nem se justifica!

Cada vez mais as evidências científicas já comprovaram os inúmeros benefícios para a saúde e de optimização do rendimento desportivo com treinos de curta duração e intensos! Os resultados de protocolos de treino de duração de 30 minutos, por exemplo, são tão bons ou melhores que os dos treinos tradicionais duradouros e monótonos (Gibala, Little, Macdonald, & Hawley, 2012). Estes treinos intensos podem ser realizados pela maioria dos sujeitos, como acontece actualmente em programas de reabilitação cardíaca, no treino com idosos, obesos*, etc *

Resumindo, a tradicional justificação de que não tem tempo deixa de fazer sentido! E não se esqueça que “se não tempo para tratar da saúde mais tarde terá de ter tempo para cuidar da doença”.

*Exige respeito dos princípios de treino e avaliação e supervisão qualificada.

Gibala, M. J., Little, J. P., Macdonald, M. J., & Hawley, J. A. (2012). Physiological adaptations to low-volume , high-intensity interval training in health and disease, 5(March), 1077–1084. http://doi.org/10.1113/jphysiol. 2011.224725

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Superalimentos

superalimentos

Superalimentos são os melhores alimentos que podemos comer pois possuem antioxidantes, vitaminas e todos os nutrientes essenciais que precisamos para uma vida com saúde e vitalidade. Os superalimentos tornam-nos mais saudáveis uma vez que o nosso organismo precisa de proteínas, minerais, vitaminas, carboidratos e gorduras boas, antioxidantes e muito mais para funcionar de forma ideal. Quantas vezes já se perguntou quais os melhores alimentos para a sua saúde? Ou qual o melhor pequeno-almoço que o ajude a ter energia e vitalidade para o resto do dia? No dia-a-dia acabamos por ter pouco tempo para comer de forma adequada e consciente. Sabermos previamente quais os alimentos onde conseguimos obter todos os nutrientes que necessitamos é fundamental para a nossa saúde.

Algumas curiosidades:

– Sabia que 100g de mirtilos contêm tantos oxidantes como duas chávenas de espinafres? Além disso comprar mirtilos não tem se ser uma opção cara. Os mirtilos congelados estão sempre disponíveis e a preços mais acessíveis.

– Os cogumelos, considerados um alimento saudável pelos chineses durante milénios, são hoje muito apreciados no ocidente. Está provado que uma dose diária de apenas 100mg reduz o risco de cancro da próstata e da mama.

– As nozes são um excelente alimento para o cérebro. Uma dose de 30g dá-nos 90% da dose diária recomendada de ácidos gordos ómega 3. Tem um elevado teor de vitaminas B e D, além de ácido fólico.

No livro Superalimentos encontra informação sobre o Top 50 dos alimentos com dicas sobre como comprar, armazenar e cozinhar. Este livro contém tudo que você precisa para fazer a sua vida com saúde e vitalidade.

Saiba mais sobre o livro AQUI.

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Exercício: como começar

correr

Para quem quer fazer exercício mas facilmente acaba por ficar no sofá, o que necessita é de: criar o  hábito.

Caminhar e correr são formas convenientes e pouco dispendiosas de ficar em forma, perder peso, reduzir stress e melhorar a sua qualidade de vida. Antes de sair do sofá adopte algumas medidas que ajudarão a tornar a prática de exercício um hábito consolidado na sua vida:

1. Faça um check up à sua saúde – se tem mais de 40 ou tem problemas de saúde na família consulte o seu médico antes de iniciar à prática regular de exercício;

2. Ande e depois, corra – andar dá-lhe alguma preparação física necessária para que comece a correr sem correr o risco de ter lesões;

3. Comece “pequeno” – e construa devagar a sua nova vida. A ideia  de começar uma rotina diária de exercício poderá ser assustadora. Comece com uma caminhada de 15 minutos. Gostou? Repita no dia seguinte e vá acrescentando mais tempo;

4. Registe o seu progresso – escreva o tempo que fez de exercício, como fez e como se sentiu. Os exercícios seguintes vão parecer mais fáceis e estar mais motivado quando ler os seus progressos;

5. Crie o seu horário – Analise o seu dia a dia e escolha qual a melhor altura para fazer exercício para que encaixe no resto do seu dia, numa base regular. Se fazer exercício o fará stressar porque vai chegar atrasado ao trabalho ou a algum compromisso, fazer exercício passará a ser uma preocupação;

6. Coma para perder – Se quiser perder alguns quilos deve cortar nas calorias ao mesmo tempo que passa a queiar mais calorias através do exercício. Mas evite cortes drásticos na sua alimentação pois fará com que a perca de peso não seja duradoura. Mantenha um registo daquilo que come. Isso ajudará a controlar melhor a sua alimentação;

Estas são algumas dicas que poderá consultar no site do runner’s world, site onde poderá encontrar outros artigos de Scott Douglas, o autor do nosso livro Correr.

Saiba mais sobre o livro AQUI.

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Enzimas e estrutura física

enzimas

Se recuarmos até à época do Antigo Egito, verificaremos que, nesse tempo, escreviam-se livros sobre os diferentes tipos de corpos. A medicina aiurvédica, que teve a sua origem na Índia há mais de cinco mil anos, também se baseia nas diferentes estruturas físicas. Por isso, o facto de estabelecermos uma relação entre os diferentes tipos de corpo (body types) e as diversas doenças e respetivos tratamentos, tanto dietéticos como enzimáticos, não é nada de novo. Porém, neste livro, para além de estabelecermos as tabelas dietéticas saudáveis para cada body type, relacioná-las-emos com os défices enzimáticos e com o desenvolvimento de determinadas doenças ou desequilíbrios que estes défices provocam. (…)

Se observarmos bem, veremos que existem pessoas que acumulam mais gordura na região abdominal, outras nas ancas, outras ainda na parte superior do tronco, etc. De facto, existem, por exemplo, mulheres com peitos grandes e costas largas e que, por outro lado, quase não têm cintura e têm as pernas bastante magras. E existem homens que não conseguem abotoar as calças mas têm ancas assaz estreitas. Herdamos estes traços físicos dos nossos  antepassados e as diferenças daqui resultantes permitem-nos identificar quatro tipos de corpo. Veremos, em seguida, que cada tipo de corpo tem as suas próprias necessidades alimentares e um potencial enzimático diverso. É por causa destas diferenças que não podemos estabelecer uma dieta saudável única, que resulte para toda a gente. É esta a base do tratamento para o antienvelhecimento a que se deu o nome de Transformation (Houston, E.U.A.): a elaboração de tabelas alimentares e enzimáticas o mais precisas possível.

Para isso, identificamos quatro tipos de corpo (ou body types) diferentes.

É possível que algumas pessoas sintam que fazem parte de mais do que um grupo por apresentarem traços físicos, preferências alimentares, etc., que poderiam encaixar-se em mais do que uma tipologia. No entanto, no nosso corpo predomina sempre um dos tipos em relação a todos os outros. É o que se chama de «corpo primário», aquele com que nascemos e que, depois, possivelmente vai sofrendo mudanças ocasionadas pelos nossos hábitos alimentares e higiénicos, como sejam o exercício, a variedade alimentar, o stresse, os períodos de descanso, etc.»

Conheça os segredos e benefícios das Enzimas mediterrânicas.

Saiba mais sobre o livro AQUI.

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Potenciar o seu cérebro: Supercérebro

supercérebroEntrámos numa era de ouro para a pesquisa do cérebro , mas todas essas novas descobertas chegam até nós. No entanto, há grandes descobertas que tornam possível a todos melhorarem o seu cérebro, baseando-se nestas premissas:

– O seu cérebro está a renovar-se constantemente;
– O seu cérebro pode curar as feridas do passado;
– Experiência muda o seu dia a dia;
– Os inputs que você der ao seu cérebro faz com que ele forme novas vias neurais;
– Quanto mais positivos forem os inputs, melhor funciona o seu cérebro;

No seu novo livro , Super Cérebro, Deepak Chopra e o seu co-autor, o professor Rudolf Tanzi , da Harvard Medical School, ajudam a expandir a neurociência por trás desses resultados gerais. A antiga visão do cérebro como algo estanque para a vida, perdendo neurónios e declínio das suas funções está hoje abolido. O novo cérebro é um processo, não é uma coisa , e esse processo direcciona-se para os objectivos que você estabelecer. Um monge budista meditando sobre compaixão desenvolve os circuitos do cérebro que traz a compaixão para a realidade. Dependendo do input que recebe, você pode criar um cérebro compassivo, um cérebro artístico, um cérebro sábio, ou qualquer outro tipo.

No entanto, o agente que faz com que essas possibilidades se tornem realidade, é a mente. O cérebro não cria o seu próprio destino. A parte mais recente do cérebro, o neocórtex , é onde o campo de possibilidades realmente está. Aqui é onde as decisões são tomadas. Se você considerar que a sua experiência quotidiana como input para o seu cérebro, e as suas ações e pensamentos como o output, estamos perante um ciclo. Experiências tóxicas moldam o cérebro de forma bastante diferente de experiências positivas e sãs. Isto parece ser senso comum, mas a neurociência uniu forças com a genética para revelar que até ao nível de DNA, este ciclo que envolve a mente e o corpo é profundamente alterado pelos estímulos, inputs processados pelo cérebro.»

Deepak Chopra e Rudolph E. Tanzi, co-autores do livro Supercérebro.

Saiba mais sobre o livro AQUI.